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Como Reduzir o Lixo em Casa e Contribuir para um Planeta Mais Verde
Você sabia que só no Brasil, são geradas mais de 80 milhões de toneladas de resíduos sólidos por ano?Diante disso, eu sei que pode pensar: “O que eu, sozinho, posso fazer para mudar o mundo?”.Mas imagine: e se milhões de pessoas adotassem pequenas práticas sustentáveis? A mudança seria gigantesca.Por onde começar?Reduzir o lixo em casa é simples. Você pode começar pela compostagem, transformando restos de alimentos em adubo rico para plantas.Usar esponjas de fibra de coco, elas são biodegradáveis.Detergentes à base de plantas, como os que você encontra na Flora.Reciclar é incrível. Separar papel, vidro, plástico e metal evita que toneladas de materiais acabem em aterros.Quando você adota práticas como essas, se conecta a movimentos maiores, como a agroecologia e a agrofloresta, que promovem a sustentabilidade e o respeito pela terra.Juntos, podemos criar um impacto poderoso e transformar o planeta.Clique e conheça os produtos da Flora Orgânicos.
Estamos Lutando Contra O Tempo?
Já percebeu como o tempo parece voar?Pensa comigo: um minuto ainda tem 60 segundos, não é? E uma hora, 60 minutos?Um dia continua com as mesmas 24 horas desde o tempo da nossa ta-ta-ta-ta-taravó.O que mudou — e muito — é o ritmo em que vivemos.Estamos o tempo todo conectados, consumindo informação, respondendo mensagens e lidando com uma avalanche de estímulos.Tão ocupados que o tempo passa e esquecemos de desfrutar as conquistas.Imagine um agricultor que passou anos plantando milhares de bananeiras e quando finalmente os cachos estão prontos para serem colhidos, ele fica tão preocupado em plantar mais que nunca para saborear os cachos que tanto esperou crescer.Parece absurdo, não é?E quantas vezes nós também não fazemos isso?Chegou a hora de admitir: algo precisa mudar.Precisamos de um novo caminho — e rápido!É por isso que temos o Café da Manhã com a Flora.Um momento especial para lembrar que a vida é bem mais do que plantar — é colher e aproveitar os frutos.Todo último sábado do mês, das 9h às 13h, temos um encontro marcado.Visite nosso perfil para saber mais. Te vejo lá?!
Conheça o Site de Pesquisa que Planta Árvores a Cada Busca Feita
Você sabia que monoculturas, fertilizantes químicos e desmatamento em massa deixam um rastro de solos esgotados, florestas destruídas e um planeta cada vez mais quente?— Mas será que dá pra fazer diferente?Dá sim!E o melhor: você pode começar agora mesmo, enquanto navega na Internet.Deixa eu te apresentar o Ecosia.Ele é um buscador que a cada clique nos anúncios exibidos, ele usa parte do lucro para plantar árvores.Eles já plantaram milhões de árvores em áreas desmatadas pelo mundo afora.E o melhor?O Ecosia não só ajuda a recuperar florestas, mas também apoia comunidades locais, gerando empregos e renda.Muitos projetos que eles apoiam seguem práticas de agrofloresta, combinando o plantio de árvores com alimentos, promovendo sistemas sustentáveis e orgânicos.Agora, imagina o impacto de mais árvores no mundo:Menos carbono na atmosferaMais água no soloBiodiversidade restauradaMenos calor sufocante nas cidades.O Ecosia é 100% transparente. Todos os meses, relatórios financeiros são publicados, mostrando exatamente quanto foi arrecadado e quantas árvores foram plantadas.Então, que tal transformar suas buscas diárias em um ato de cuidado com o planeta?
Azedinha - PANC's
Azedinha————————(Rumex Acetosa)A azedinha é nativa do Europa e do norte da Ásia e pertence a família das Polygonaceae.A azedinha vem sendo consumida desde tempos remotos por gregos, romanos e egípcios, sendo ainda comercializada em alguns mercados europeus.O termo azedinha vem de seu sabor ácido, bem característico dessa espécie. Pode substituir o limão nos temperos para salada, por isso, também recebe o nome popular de “salada pronta”Utilizada também em sucos, apresenta um sabor refrescante. Pode ser usada isoladamente e com outros tipos de hortaliças ou frutas.As folhas de sabor levemente ácido, característico da espécie, são consumidas cruas em saladas e sucos ou cozidas em sopas e molhos. Possui potencial antioxidante, que protege o organismo, e também é rica em minerais, como potássio, magnésio e ferro.Garanta o seu maço de azedinha fazendo o pedido direto em nosso site.
Ora Pro Nobis - PANC's
Ora pro Nobis————————(Pereskia Aculeata)A ora pro nobis é nativa da América Tropical e pertence a família das Cactaceae.Conhecida como “carne verde” por seu elevado teor de proteína, ela assume uso tradicional muito significativo em algumas regiões de Minas Gerais e Goiás, especialmente nas cidades históricas coloniaisO nome ora-pro-nóbis significa “rogai por nós” em latim. O nome indígena é Mori ou Guaiapá, em tupi-guarani, que significa “planta que produz frutos com muitos espinhos finos”.A espécie apresenta grande variabilidade genética, com brotos arroxeados a verde-claros, folhas variando do verde-claro ao verde-escuro, e a presença de espinhos mais proeminentes a menos agressivos.É uma das únicas cactáceas que possui folhas verdadeiras e potencial para uso alimentar como hortaliça. Além disso, os frutos de ora-pro-nóbis são parte importante da dieta de animais silvestres frugívoros, principalmente em função da frutificação em épocas de seca e escassez de outras fontes de alimentos.Trata-se de uma relação ecológica de protocooperação em que ambos se beneficiam, isto é, o animal se alimenta dos frutos e libera as sementes nas fezes em regiões distantes da planta, garantindo sua dispersão e preservaçãoFonte: Embrapa HortaliçasGaranta o seu maço de ora pro nobis fazendo o pedido direto em nosso site.
Chaya - PANC's
Chaya————————(Cnidoscolus aconitifolius)A chaya é nativa do México e pertence a família das Euphorbiaceae.Também chamada de espinafre de árvore, é uma planta de uso milenar pelos povos mesoamericanos.O sabor da chaya lembra o da couve, o preparo contudo é diferente, ela precisa ser fervida por alguns minutos antes de receber o tempero, e a água deve ser descartada.Além do uso refogada, pode ser utilizada em pamonhas, chips, caldos, panquecas e molhos. Devido aos seus altos valores nutricionais, é considerada um super alimento.A propagação é feita por estaquias, de preferência galhos mais maduros que perderam a coloração verde.Garanta o seu maço de chaya fazendo o pedido direto em nosso site.
Couve flor - 8 razões para comer + receita incluída
Diz-se que alguns dos alimentos mais nutritivos são aqueles que apresentam cascas mais coloridas. Embora verdadeiro até certo ponto, esse ditado não faz justiça à couve-flor, um vegetal crucífero que não teria parecido tão diferente do brócolis não fosse por sua coloração branca.Mas não se engane. A couve-flor é mais do que uma prima mais pálida do brócolis. É uma usina de nutrientes que se orgulha de uma ampla gama de macro e micronutrientes, bem como de vários antioxidantes poderosos.Os muitos benefícios para a saúde da couve-florSe consumida como parte de uma dieta nutritiva, a couve-flor pode trazer alguns benefícios incríveis para a saúde.Esses incluem:Combate a inflamação- a couve-flor está repleta de antioxidantes poderosos, como a quercetina, o beta-caroteno e o ácido cinâmico. Esses antioxidantes protegem as células da inflamação, que pode danificar as células e desencadear o aparecimento de várias doenças crônicas.Ajuda na saúde do coração - o sulforafano, outro antioxidante encontrado na couve-flor, ajuda a proteger o coração da inflamação e da pressão alta. Enquanto isso, os ácidos graxos ômega-3 na couve-flor ajudam a reduzir os níveis de colesterol. Pressão alta e colesterol alto podem causar doenças cardíacas.Reduz o risco de câncer- Como outros vegetais crucíferos, a couve-flor é uma excelente fonte de compostos ricos em enxofre, que demonstraram ter efeitos protetores contra câncer de mama, fígado, cólon, bexiga e pulmões.Apoia a saúde e o desenvolvimento do cérebro- A couve-flor promove uma melhor saúde do cérebro, graças ao seu alto teor de colina. Este nutriente essencial está envolvido no desenvolvimento do cérebro e desempenha um papel crítico na regulação do humor e na melhoria da memória.Melhora a digestão e a saúde geral do intestino- A fibra da couve-flor auxilia na digestão, ajuda a regular a evacuação e alimenta as bactérias benéficas no intestino que o protegem de agentes nocivos.Promove a saúde renal ideal- Rica em vitamina C, ácido fólico e fibras, a couve-flor ajuda o corpo a combater as toxinas, um processo natural supervisionado pelos rins.Constrói e mantém ossos fortes- Os baixos níveis de vitamina K estão associados a um maior risco de fraturas e problemas ósseos, como osteoporose. Mas comer couve-flor pode ajudar a prevenir isso, graças ao alto teor de vitamina K do vegetal.Aumenta a saúde da pele e do cabelo- Coma alguma couve-flor para uma pele brilhante e um cabelo mais saudável. A vitamina C na couve-flor aumenta a produção de colágeno, a proteína que fortalece o cabelo, a pele, as articulações e os ossos.Receita de sopa de couve-flor ao curryNada grita mais conforto em uma tigela do que sopa de couve-flor com curry em uma noite fria de outono. Esta sopa reconfortante fornece a quantidade certa de tempero e calor. Além disso, a cremosidade do leite de coco adiciona uma textura suave e agradável à sopa.Ingredientes para 2 porções:4 dentes de alho fatiados2 cebolas picadas1 alho-poró fatiado1 colher de sopa de curry médio em póCaule de couve-flor, picado grosseiramenteCoentro frescoLeite de côcoAzeiteSalPreparação:Aqueça o azeite em uma panela em fogo baixo-médio.Refogue a cebola, o alho-poró e o curry em pó.Refogue o talo da couve-flor picada e tempere com sal.Despeje água fria suficiente na panela para cobrir os ingredientes.Ferva por 5 a 10 minutos ou até que a couve-flor amoleça.Despeje o leite de coco e mexa bem para incorporar.Despeje a sopa em um processador de alimentos e pulse até ficar homogêneo.Aqueça a sopa novamente e cubra com coentro fresco antes de servir.Nota:Você pode adicionar cúrcuma moída e outras especiarias de sua escolha para uma sopa mais saborosa.Esta receita usava leite de coco, mas você também pode usar outros substitutos do leite à base de plantas de sua preferência.Para estender sua vida útil, deixe a sopa esfriar completamente antes de despejá-la em um recipiente próprio para congelador. Você pode mantê-lo no freezer por até três meses.A couve-flor é uma excelente fonte de nutrientes essenciais e antioxidantes poderosos. Razões não faltam começar a fazer disso uma parte regular de sua dieta para colher seus benefícios nutricionais ao comer couve-flor. Na Flora Orgânicos você encontra esse super alimento ao seu alcance! Comece agora a ter uma vida saudável consumindo alimentos orgânicos.
Economia Ambiental
É inegável que a equalização entre desenvolvimento econômico e conservação ambiental é um dos maiores desafios sociais da atualidade. O modo de vida, principalmente das sociedades ocidentais, impulsionado por forte expansão da globalização, agride o meio ambiente e nos leva ao seguinte questionamento: até quando a natureza terá capacidade de prover tanto para os habitantes deste planeta?O estudo intitulado “Limites do Crescimento” abordou essa temática de forma relevante para o debate acadêmico e para as políticas públicas mundiais. Liderado por Dennis Meadows e publicado em 1972, o trabalho apontou o colapso socioeconômico que a busca insaciável por crescimento econômico poderia incorrer caso não fossem alteradas as diferentes formas de consumir os recursos naturais. Suas propostas estavam relacionadas com a diminuição da atividade industrial nos países desenvolvidos e a redução da taxa de crescimento populacional nos países em desenvolvimento (NASCIMENTO, 2012, p. 53). Diante disso, faz-se relevante a seguinte exposição do autor Clóvis Cavalcanti acerca dessa temática.“A realidade do desenvolvimento evidencia um embate quase insolúvel entre a agressiva promoção econômica e o indefeso patrimônio natural. Se a ecologia fosse levada realmente a sério como instrumento para o bem-estar duradouro da sociedade, muitas ações no plano econômico estariam totalmente em perigo. É que a natureza fornece a escala do que a sociedade pode fazer.” (CAVALCANTI, 2012, p. 38)O embate tratado pelo autor faz parte de um trade-off apresentado no primeiro parágrafo desse capítulo e que alguns autores, ainda, negam a existência. Para o grupo de teóricos responsáveis por elaborar a primeira tentativa de definição para desenvolvimento sustentável, chamada de ecodesenvolvimento, a preocupação com perdas ambientais, com a pobreza e concentração de renda eram fundamentais para analisar a sustentabilidade do desenvolvimento. Diferentemente do mainstream da época, a posição desse grupo no debate era única, visto que partilhava a não aceitação da ideia de crescimento econômico zero como as outras escolas, mas se diferenciava nos pontos apresentados. Entretanto, o grupo justifica a não existência do trade-off com base nas expectativas acerca do impacto positivo apresentado por parte da criação de tecnologias, sendo ele social, econômico e ambiental. Assim, pode-se considerar que a abordagem aponta o desenvolvimento econômico como responsável por melhorias, corrigindo as falhas que o desgaste dos recursos naturais trariam. (ROMEIRO, 2012, p. 65 e 66).Para melhor compreender a relação entre os aspectos produtivos e os recursos naturais de qualquer economia, faz-se relevante abordar as origens das noções de sustentabilidade e conceitos relacionados. Primeiramente, é importante ressaltar que os fatores socioeconômicos estão inseridos dentro de um ecossistema ecológico, em que qualquer atividade produtiva impacta, em maior ou menor grau, a realidade biofísica daquele meio ambiente. Logo após os apontamentos levantados por parte dos ecodesenvolvimentistas, ocorreu a Conferência das Nações Unidas em Estocolmo, no ano de 1972. Motivada, também, por conta da ocorrência de chuvas ácidas nos países nórdicos, a Suécia propôs o encontro para a efetivação de um acordo mundial que promovesse a redução da emissão de gases responsáveis por aumentar a poluição atmosférica e, consequentemente, as chuvas ácidas. Ao reunir países desenvolvidos com países em desenvolvimento, percebeu-se o tamanho da desigualdade entre eles e deu-se início ao combate à pobreza como forma de solucionar problemas ambientais. A conferência colocou ambientalistas e desenvolvimentistas como pontos focais da discussão, tendo como resultado uma produção técnica de um documento responsável por transformar o binômio - desenvolvimento (economia) x meio ambiente (biologia) - em uma tríade, que passou a contemplar a dimensão social (NASCIMENTO, 2012, pp. 51, 52 e 53).Cada vez mais relevante para os debates mundiais, a temática levou o Programa das Nações Unidas pelo Meio Ambiente (UNEP) a criar a Comissão Mundial sobre o Meio Ambiente e Desenvolvimento. No fim da década de 80, os estudos dessa comissão renderam um documento chamado de Nosso Futuro Comum, que tratou sobre a relevância do impacto ambiental que o crescimento econômico possui e apontou uma definição para o desenvolvimento sustentável, como “aquele que atende às necessidades do presente sem comprometer a possibilidade de as gerações futuras atenderem às suas necessidades”. Sendo assim, o termo ecodesenvolvimento perde a significância que possuía, dando espaço para essa abordagem, que contempla a não existência do trade-off mencionado anteriormente e indica a relevância de utilizar os recursos naturais de forma a não comprometer suas quantidades para as próximas gerações (ROMEIRO, 2012, p. 70).Já no início do século XXI, passada a Rio-92 e outros encontros de expressividade internacional sobre o tema, surge a Economia Verde, com a tentativa de impulsionar a retomada do crescimento econômico sem níveis elevados de degradação ambiental. Faz-se importante questionar, sempre que possível. Por isso, ao fazer quanto ao dogma de crescimento da economia, as barreiras começam a surgir por ser um pensamento amplamente aceito, de forma que “A ideia de uma economia que não cresça é anátema para o economista; do mesmo modo que supor uma economia de crescimento contínuo é anátema para o economista” (Jackson, 2009, p. 4).A visão do mainstream persegue a ideia que crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) é o determinante, sem dar o devido valor para indicadores que demonstram o avanço da justiça social, da diminuição da desigualdade e, em suma, da prosperidade comum. Ao abordar os limites relevantes para a discussão de sustentabilidade, faz-se importante mencionar os biofísicos, impostos a sociedade por meio de alterações climáticas, variações no petróleo e tantos outros. Além disso, outros limites que possuem igual ou maior relevância são os éticos, pois nem sempre o que é possível ecologicamente pode ser moralmente desejável. Esses são limites que quando não respeitados podem levar as civilizações ao colapso (CAVALCANTI, 2012, pp. 42 e 43).Partindo da premissa que impõe limites para a utilização dos recursos naturais e tendo como ponto central da teoria a escala e a distribuição da produção, tem-se a economia ecológica. Auto explicativo, o nome já indica a ideia central da teoria, de unir economia e ecologia para abordar e construir políticas ambientais, haja visto que as sociedades necessita de uma escala sustentável de crescimento econômico, na qual exista um estoque de capital capaz de arcar com a pressão do ecossistema e reter a geração de resíduos das atividades econômicas (VEIGA, 2005).Por fim, faz-se importante mencionar que desde o início das atividades econômicas de produção, elas são parte de um todo, sendo elas indissociáveis dos ecossistemas. Assim, é da capacidade desses ecossistemas que a humanidade como um todo depende, pois eles provêm os recursos e, inclusive, os serviços, como também absorve os resíduos produzidos.Escrito por Marcos Ferreira CoutoReferências BibliográficasCAVALCANTI, Clóvis. Sustentabilidade: mantra ou escolha moral? uma abordagem ecológico-econômica. Estud. av.,São Paulo ,v. 26, n. 74, p. 35-50,2012 .Disponível em <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-40142012000100004&lng=pt&nrm=iso>. Acessos em06mar.2020.https://doi.org/10.1590/S0103-40142012000100004.CECHIN, Andrei Domingues; VEIGA, José Eli da. A economia ecológica e evolucionária de Georgescu-Roegen. Rev. Econ. Polit.,São Paulo ,v. 30, n. 3, p. 438-454,Sept.2010 .Available from <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0101-31572010000300005&lng=en&nrm=iso>. access on08Mar.2020.https://doi.org/10.1590/S0101-31572010000300005.JACKSON, T. Prosperity without growth: “economics for a finite planet”. London: Earthscan, 2009.MEADOWS, D. et al. Os limites do crescimento. São Paulo: Perspectiva, 1972.NASCIMENTO, Elimar Pinheiro do. Trajetória da sustentabilidade: do ambiental ao social, do social ao econômico. Estud. av.,São Paulo ,v. 26, n. 74, p. 51-64,2012 .Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-40142012000100005&lng=pt&nrm=iso>. acessos em06mar.2020.https://doi.org/10.1590/S0103-40142012000100005.ROMEIRO, Ademar Ribeiro. Desenvolvimento sustentável: uma perspectiva econômico-ecológica. Estud. av.,São Paulo ,v. 26, n. 74, p. 65-92,2012 .Disponível em <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-40142012000100006&lng=pt&nrm=iso>. acessos em06mar.2020.https://doi.org/10.1590/S0103-40142012000100006.VEIGA, J. E. da. Desenvolvimento sustentável: o desafio do século XXI. Rio de Janeiro: Garamond, 2005.